terça-feira, 30 de novembro de 2010


“Acredito que as pessoas aprendem com os próprios erros e com o tempo. Acredito também que quem traiu uma vez e foi perdoado vai trair de novo. Acredito que aquelas pessoas que vivem falando mal dos outros vão falar mal de você com esses outros. Acredito que as pessoas só mudam por vontade própria e nunca pelo pedido de outra pessoa. Acredito que tudo que eu acredito hoje vai mudar com o tempo. E que, no futuro, talvez, eu acredite em menos coisas. Ou em nada mais.”






“As pessoas me perguntam porque eu ainda não desisti de você.
E eu pergunto a elas: Você desistiria do que te faz feliz?”

“Brincar é legal. Entendeu?


Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço.

Empine pipa!!!

Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, beliscar o bumbum da mulher, e lamber a tampa do iogurte.
Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único “não” realmente aceitável.

Teste a teoria. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que são: passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir…

Bom mesmo é ter o problema na cabeça, o sorriso na boca e paz no coração!!”

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Sentimento !

No amor, ninguém pode machucar ninguém, pois cada um é
responsavél por aquilo que sente e não podemos culpar o outro por isso.
Já me senti triste quando perdi a pessoa por quem me apaixonei, hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porquê ninguém possui ninguém.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

#Reflita

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.
Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.
O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!